Fadinhas e fadinhas... duendes e duendes... Magia e pózinhos de pirilimpimpim! Asinhas de papel, roupinhas coloridas e bonitinhas... árvores de miniatura, música agradável e cores que lembram doces.
No mundo das fadinhas, existia para além delas e dos seus amores. No país muito longínquo, aquele onde todos gostaríamos de estar, viviam, também, os anjos da guarda das fadinhas. Aqueles que viviam no andar mais próximo do céu e que eram responsáveis por recompor as asinhas destas fadinhas, tão trapalhonas, que passavam a vida a rasgá-las ou a perdê-las! Esses anjinhos da guarda, que conheciam tão bem as suas fadinhas, estavam lá sempre para tomar conta delas, dar colinho e ainda para reclamar com elas com motivo válido!
As fadinhas, que quando estavam preguiçosas demais, andavam de coches feitos de abóbora e com cavalinhos de algodão doce... Principalmente ao domingo, adoravam passear nos seus mágicos coches e se não andavam mais vezes era porque estes eram tão frágeis que passavam a vida a dar problemas!
A Fadinha do Arco íris, por exemplo, num belo dia em que resolveu andar a voar pelo seu país... perdeu os cavalinhos de algodão doce! À Fadinha da Estrela roubaram o coche de abóbora, pois alguém era muito guloso e queria muito muito aquela abóbora tão redondinha e laranja! À Fadinha do Céu e do Sol, os seus coches já eram tão antigos que passavam a vida a cair peças, desde a maçaneta do coche à correia dos cavalinhos!
Enfim, Fadinhas desastradas.... Fadinhas sem sorte... ou fadinhas que simplesmente viviam todos os dias com desafios que, talvez, não estivessem preparadas para...
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