O sol brilha na tua cara
O tempo passa e as coisas acontecem...
Será que o relógio não pará?
Será que as pessoas que te rodeiam sentem?
Sentem de verdade
Aquilo que carregam ao peito
Sem ser a dita caridade
Aquela que vem sempre com um pouco de despeito
que se anuncia na tua e na deles altivez forçada.
A alma vagueia pela rua
Como que abandonada
E tu sabes que é a tua...
Ficas parado sem a reconhecer...
Ficas admirado por não a reclamares...
Permaneces adepto de não sofrer...
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