O teu jeito? é veres-me sem jeito!
A tua graça? é veres-me sem graça!
A tua quietude? é veres-me inquieta!
Sabes o que queres sabes quando olho para ti, com aquela cara de menina e aquele sorriso imenso. Tens o meu coraçãozinho quando olhas para mim certo de que eu sou quem queres do teu lado.
Eu faço birra de menina mimada, bato o pé e digo que não. Tu permaneces calmo e simplesmente à espera. Eu duvido do que tens dentro de ti e digo-te. Tu, quando a minha tempestade passa, dizes que não tenho porque duvidar.
A tua pele na minha... o teu cheiro no meu... a vontade de sorrir sem esperar um futuro revelado, mas apenas essa tua calma...
Tu e esse teu jeito de me tirarem do sério, quando eu não consigo parar quieta e na verdade sinto-me nervosa. Tu dizes que eu estou nervosa, eu digo que não uma e duas vezes mas acabo por dizer-te que sim.
Tu e essa tua graça que teimam em não rir das minhas piadinhas nervosas e desta minha inquietude, mas sei que esse sorriso aparentemente condescendente revela a tua gargalhada.
Tu...
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